Filha de uma professora de Português, era proibido dar erros de português.
-
Qualquer papel que fosse escrito lá em casa, mais tarde ou mais cedo aparecia corrigido a vermelho, com a caligrafia inconfundível da minha mãe. Mesmo as minhas cartas de amor, os meus mais profundos pensamentos rabiscados em papeis de ocasião e escondidos dos olhares paternos, apareciam, como por magia, carregados de irritante traços e emendas escarlate...
-
Não deixei de dar calinadas na língua de Camões, mas fiquei com um olhar clínico! Um erro faz-me torcer o nariz! E se esse erro aparece em publicidade, comunicação social ou algo público, não consigo deixar passar...
-
Fica aqui a primeira nota negativa...
Sem comentários:
Enviar um comentário