segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Memórias II

Como estava a dizer no post anterior, a minha amiga e eu somos totalmente diferentes... e claro, ela não é a lamechas desta relação!
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Ficou toda sentimental e arrepiada com a declaração de amizade que lhe fiz, e "que não devia escrever isto aqui sem a avisar", blá blá blá, blá blá blá...
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O que ela queria que eu dissesse era isto:
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"Rosete (numa clara alusão aos Taxi e às vezes em que, em miúda, me empoleirava no muro da quinta dos meus avós a olhar para a tal casa de meninas...), és altamente, uma gaja impecável e não sei o que seria de mim sem ti!
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Passámos por muita coisa, mas saímos sempre mais fortes e somos hoje o que vivemos ontem. Foram para aí uns 15 anos de saídas, copos, risos, choros, passeios, viagens, noitadas, directas com idas à baixa, de Sherlock Holmes, de conversas sem fim, de ombros, conquistas, asneiras e imensas confidências!
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Vá, agora não te ponhas "praí" a fungar, arrasta as pantufas e vai lá, de cigarro na mão, buscar o lenço que há-de andar por aí bem pertinho! E diz: "-Esta gaja tá parva!"
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Boa noite! Quarta-feira está quase a chegar!

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